segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Tarde no Força Jovem

Todos os domingos às 15:00 horas acontece na Igreja Universal do Reino de Deus em SAJ, o Força Jovem que é um grupo que tem o intuito de trazer os jovens perdidos para a igreja e fazê-los conhecer a Jesus de uma maneira mais descontraída e divertida... Nesse domingo teve coisas bem legais como apresentações de dança e música.
Venha conhecer o Força Jovem e dê um basta nos seus problemas e não se esqueça, " Ser jovem é NUNCA deixar de sonhar!"



sábado, 27 de outubro de 2012

Dramático Apelo aos Jovens!


Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me, no momento, quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane, minha amiga, escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:
“Eu era uma jovem 'sarada', criada em uma excelente família de classe média alta, em Florianópolis. Meu pai é engenheiro eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre dar, para mim e meus dois irmãos, tudo de bom e o que há de melhor, inclusive liberdade, que eu nunca soube aproveitar.
Aos 13 anos, participei e ganhei um concurso para modelo e manequim de uma grande agência de modelos, e fui até o final do concurso que selecionou assistentes de palco de um importante programa de televisão. Fui também selecionada para fazer um book em outra grande agência de modelos, em São Paulo.
Sempre me destaquei pela minha beleza física. Chamava a atenção por onde passava.
Estudava no melhor colégio de Florianópolis. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.
Nos finais de semana, frequentava shopping centers, praias, cinema; curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas ‘saradas’, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a Oktoberfest, em Blumenau (SC).
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal. Fizemos um ‘esquenta’, no Bude, famoso barzinho na Rua XV.
À noite, fomos ao 'Proeb' e no 'Pavilhão Galego' havia um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.
Aquela movimentação de gente era ‘trimaneira’.
Eu já havia experimentado algumas bebidas. Tomava, escondido da minha mãe, o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.
Na quinta feira, primeiro dia da Oktoberfest, tomei o meu primeiro porre de chopp.
Que sensação legal! Curti a noite inteira 'doidona'. Beijei uns 10 carinhas. Inclusive, minhas amigas colocavam o chopp numa mamadeira, misturado com guaraná para enganar os 'meganhas' (policiais), porque menor de idade não podia beber. Mas a gente bebeu a noite inteira e os 'otários' não percebiam.
Lá pelas 4hs da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos bombeiros.
Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento, quase vomitei as tripas, mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte, aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles, como tensão pré-menstrual.
No sábado, conhecemos uma galera de São Paulo, que alugaram um apartamento no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado. A festa não estava legal, mas lá pelas 5h30 da manhã, fomos ao 'ap' dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso ‘baseado’ (cigarro de maconha), que me ofereceram.
No começo, resisti, mas chamaram a gente de 'Catarina careta'. Mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas, no dia seguinte, antes de ir embora, experimentei novamente.
O garoto mais velho da turma, o 'Marcos', fazia carreirinha e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia.
Retornamos à 'Floripa', mas percebi que alguma coisa havia mudado. Eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino: 'DROGAS.’
Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada e, sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.
Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue, o efeito dela ficava mais forte e, aos poucos, não compartilhávamos a seringa, e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó.
No início, a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a 'branca' a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$20,00 a boa, e eu precisava, no mínimo, cinco doses diárias.
Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus 'novos amigos'. Às vezes, a gente conseguia o 'extasy'. Dançávamos nos 'points' a noite inteira e depois... farra!
O meu comportamento tinha mudado em casa. Meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos, o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.
Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos, toda a minha família foi se desestruturando.
Fui internada diversas vezes em clínicas de recuperação. Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.
Quando eu saía da clínica, aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 2007, a minha sentença de morte foi decretada. Descobri que havia contraído o vírus da aids, não sei se me picando, ou através de relações sexuais, muitas vezes, sem camisinha.
Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.
Aos poucos, os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando: família, amigos, pais, religião, Deus – até Deus –, tudo me parecia ridículo.
Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.
Estou internada, pesando 24 kg, horrível. Não quero receber visitas porque não podem me ver assim. Não sei até quando sobrevivo, mas, do fundo do coração, peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca.
Você, com certeza, vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim."
OBS: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava dela, comunicou que Patrícia veio a falecer 14 horas depois que escreveram esta carta, de parada cardíaca respiratória em consequência da aids.

Do Inferno Para a Vida - Testemunho



Bispo, não era para eu estar vivo hoje…
Desde o meu nascimento passei a sofrer com vários problemas, e o primeiro deles foi quando meu pai me abandonou, sendo que eu ainda era um recém-nascido.
Cresci com muito ódio dentro de mim e para piorar ainda mais a situação familiar, minha mãe começou a se relacionar com outro homem, que sempre me batia violentamente. Sofri muitas agressões físicas. Não tem como contar tudo em detalhes aqui, mas um dia ele chegou ao ponto de amarrar as minhas mãos em um ferro quente, até queimá-las, como castigo.
Era muita dor e tormento diário. Lembro-me da primeira vez que esse homem me agrediu dentro de nossa própria casa. Minha mãe não ouviu nada. Não me recordo se naquele momento ela estava sob efeitos das drogas ou se estava sedada com os diversos tipos de comprimidos que ela tomava todos os dias. Eu era tão pequeno e já presenciava muitos problemas.
Eu não tinha nenhum prazer em ficar em casa e muito menos próximo da minha família. Cheguei ao ponto de começar a me cortar com lâminas e até escrevi em meu braço com uma faca 'I Hate U', que significa 'Eu Odeio Você'.
Meu mundo ficou obscuro quando me envolvi com jovens do lado oposto da vida, entrei em uma gangue e me envolvi com o mundo do crime. Roubava, agredia pessoas por diversão e praticava vários delitos. Eu não tive infância.
Passei a fumar maconha aos 9 anos. E aos 14 comecei a vender drogas como cocaína, heroína e ecstasy. Estava atrás de dinheiro fácil, mas todo o dinheiro era gasto com bebidas.
Fui também agredido várias vezes por gangues rivais. Certa vez, quebraram uma garrafa de vidro nas minhas costas.
Também já fui esfaqueado profundamente e entrei em coma por duas semanas. Outra vez, fui esfaqueado no pescoço e a faca não atingiu a artéria por dois centímetros. No total, fui esfaqueado em cinco ocasiões diferentes por gangues rivais.
A minha vida era um desastre atrás do outro. Mas eu não conhecia nada além daquilo. Tudo o que vi desde criança foi violência e pensava que aquilo era o que a vida tinha para oferecer. Eu estava tão cheio de raiva e ódio que não conseguia pensar no que fazer para sair daquela vida.
O meu amigo Ryan, que também estava envolvido em gangues, me convidou para participar de uma reunião do Grupo Jovem, o Victory Youth Group. Resisti ao convite. Mas de tanto ele insistir, e também por ver que a vida dele estava totalmente diferente e positiva, decidi ir.
O pastor estava falando sobre os perigos do mundo e mencionou sobre o Carnaval. Eu estava prestando atenção, mas não pensava que aquilo era para mim. Esse meu amigo me deu uma Bíblia pequena e eu coloquei no bolso da minha jaqueta.
No outro dia, eu fui ao Carnaval com os rapazes da minha gangue. Houve uma confusão com outro grupo de gângster e acabei sendo esfaqueado no peito. Eu vi a faca entrando em minha jaqueta, mas não senti nada, naquele momento, meu corpo ficou paralisado com o choque. Comecei a apalpar o peito e não tinha sangue algum.
Foi quando percebi que a Bíblia estava no bolso do peito da minha jaqueta, a mesma que usei quando fui ao Grupo Jovem da IURD, no dia anterior. A faca parou no Salmo 27, mas era para ter perfurado o meu coração.
Naquele dia, a Palavra de Deus, realmente, me salvou. Vi que a vida não era um jogo e que eu tinha que fazer algo para mudar.
No dia seguinte, eu fui para a Igreja e o bispo chamou a frente às pessoas que gostariam de apagar o passado e começar uma vida nova, por meio do batismo nas águas. Eu me arrependi de ter gasto tantos anos da minha vida com sujeira e me batizei. Três meses se passaram, e, desde então, eu não fui mais o mesmo.
Joguei tudo pro ar. Gangues, drogas, prostituição, etc. A cada reunião que eu participo no Grupo Jovem e também na IURD, tenho mais forças para prosseguir nessa vida nova. Estou aprendendo como ser um verdadeiro homem e também a desenvolver um relacionamento com Deus.
Não é nada fácil, bispo. Hoje eu entendo porque a minha família tinha tanta raiva no coração. Sei que muita coisa na vida é espiritual, e só é resolvido espiritualmente. Oro pela mudança deles.
Agora o meu desejo é fazer a Obra de Deus. Eu quero salvar almas. Hoje eu tenho uma alegria imensa, alegria que NUNCA experimentei quando vivia na marginalidade. Hoje eu posso sorrir de verdade. Eu não gostava de falar sobre o meu passado, mas agora não vejo problema algum nisso. Uso o meu passado para ajudar os que estão vivendo da mesma forma que eu vivi, para mostrar a eles que existe uma saída.
Já consegui voltar aos meus estudos, estou usando todos os recursos possíveis para recuperar o tempo perdido, e sei que Deus tem muitas coisas reservadas para mim. Tenho apenas 16 anos de idade e um futuro brilhante pela frente. Hoje posso dizer que não estaria vivo se não fosse por Deus, pela IURD e pelo trabalho incansável do Grupo Jovem.
Deus abençoe o senhor, bispo.
Lance Scott

E os Bons Olhos?




“São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas.” Lucas 11.34
No Reino do diabo, a primeira impressão é a que fica. No Reino de Deus, eu aprendi que a última impressão é a que fica.
Existem pessoas que cometem poucos erros para que sejam sentenciadas como monstros. Como também existem pessoas que têm poucas virtudes para que sejam consideradas santas e perfeitas.
Portanto, não nos precipitemos, nem com os erros, nem com as virtudes e muito menos com as informações!
Vamos deixar o tempo mostrar quem são, verdadeiramente, as pessoas que estão ao nosso redor.
Devemos ter bons olhos para com todos e deixar que Deus trabalhe, pois, como alguém enganará Aquele que não pode ser enganado?
Algumas coisas não possuem um adversário à altura, são elas: o tempo, a morte do corpo e a volta de Jesus.
Deus os abençoe
Bispo Guaracy Santos

A Consciência do Inferno


Morreu o rico e foi sepultado.
“No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.”
Aqui começa o tormento eterno do homem que, na Terra, gozava esplendidamente sua fortuna. Tinha o mundo a seus pés; serviçais para tudo, até para limpar-lhe o traseiro.
Logo após a morte bater à sua porta, ele encontrava-se num lugar de tormentos e desespero geral. Algo jamais visto aos olhos humanos. Gritos incessantes de dor e horror das almas ao seu redor faziam o ambiente ainda pior. Era o inferno.
Bilhões de almas, todas perfeitamente conscientes do que estavam passando. Mas ninguém, nem mesmo uma só alma sequer, para aliviar o tormento do outro.
“Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Lucas 16.23,24.
Por alguma razão, o rico pôde ver e reconhecer apenas Abraão e Lázaro. Também pôde comunicar-se e até suplicar ajuda. Por conta da história de Abraão, de fé e proximidade com Deus, o rico pensou que poderia lograr algum tipo de ajuda.
Mas não. Nem Abraão nem mesmo o Próprio Deus poderiam reverter aquela situação, muito menos ajudá-lo com um mínimo, tal como molhar o dedo em água e refrescar sua língua.
Enquanto na Terra, seu coração era soberbo e as atitudes arrogantes, nos tormentos do inferno, de nada lhe servia a humildade.
Estava irremediavelmente perdido.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012



Venham participar neste domingo da Força Jovem na Igreja Universal ao lado das Lojas Americanas às 15:00 e traga seus amigos...
Dando sequencia a Gincana que está mudando a cara da FJ aqui em Saj, com muitas brincadeiras, música e o melhor a palavra de Deus.
Venha, e se torne um jovem consiente. Na Força Jovem você aprende que "Ser jovem é NUNCA deixar de sonhar."

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Bispo Macedo Fala Aos Jovens


Prova da torta mais bonita, mais saborosa e maior. Huuum que delícia!





No Força Jovem desse sábado dia 06/10 aconteceu o Cine Jovem, onde os jovens se encontraram para assistir um filme e tirar pra si a moral deste. 
Na prova da torta, as equipes vencedoras foram PCC( Primeiro Comando de Cristo) e Guerreiros tendo a pontuação sendo vencedoras. Você que é jovem venha participar desse grupo, todos os domingos às 15:00 da  tarde na Igreja Universal do Reino de Deus próx. às Lojas Americanas. 
Ser jovem é Nunca Deixar de Sonhar!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Cine Jovem


Cine Jovem galera, esse sábado dia 06/10/12 na igreja Universal do Reino de Deus, Rua Antonio Veiga Argolo  próx. as Lojas Americanas.
Com pipoca, refrigerante e muita diversão...
 No sábado antecedente do dia do sacrifício, desde já contamos com a presença dos jovens que se encontram necessitados de uma tarde longe dos problemas e mais próximos de DEUS.

A Mente da Vida




O Espírito Santo, por meio de sua Palavra, diz que devemos ter a mente de Cristo.1Coríntios 2.16
Se a pessoa quer saber qual mente tem, basta olhar para sua vida.
Não podemos esquecer que existem dois senhores, O da Luz e o das trevas, eles são totalmente diferentes. Não é possível comparar a mente de um com a de outro.
A mente do Senhor Jesus é representada pela Sua Palavra que promete uma nova vida aos que creem. A Palavra de Deus dá vida aos mortos, cura os enfermos, restaura famílias, prospera e, sobretudo, promete a eternidade com Deus.
É só pensar: se a vida de alguém já fosse boa, não haveria a necessidade de o Senhor Jesus trazer uma outra vida com abundância, conforme Ele promete em João 10.10.
Já a mente do diabo é representada por sua palavra que mata, destrói, separa e traz miséria. Quem insiste em ter a mente do mal viverá com ele por toda a eternidade.
A nossa vida é o reflexo da mente que temos, e ela se materializa em forma de sucesso ou de fracasso. Neste dia 23, quem quiser ter uma vida diferente deve rejeitar a mente do diabo desde já e entregar-se totalmente a Deus.
Esse é primeiro passo, já que a diferença começa pela entrega.
Bispo Romualdo Panceiro.