domingo, 30 de dezembro de 2012

Gratidão…

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DNA do Espírito de Deus

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A “roupa nova”




Prezado bispo,
Quero compartilhar algo muito bacana que falei hoje, antes de realizar o batismo, aqui no Cenáculo. Perguntei às pessoas que se batizariam se alguma vez haviam comprado uma roupa nova; a resposta foi SIM. E as fiz lembrar a experiência, pois, ao entrar na loja, a pessoa está com o objetivo de comprar uma roupa nova.
Após ela ter visto e, entre todas as opções, ter encontrado a que mais gostou e chamou a sua atenção, dirige-se ao vestiário e, com disposição, alegria, ansiedade e expectativa de ver como vai ficar a roupa nova, tira a velha – sem se incomodar com o trabalho que dá. Ao se ver com a nova e verificar que ficou bem, dispõe-se a ir ao caixa para pagar e depois usá-la livremente, mostrando-a a todos.
Assim é o batismo. De todas as propostas que recebemos dos amigos, da família, do mundo e do Senhor Jesus, decidimos aceitar a que Ele nos fez. Tiramos a velha "roupa", entramos no "vestiário" (batistério) e nos despimos da "velha criatura" com disposição, alegria, ansiedade e expectativa de usar e ver como ficamos bem com a nova "roupa" (nova vida) que Ele nos dá.
E o mais bacana é que não precisamos passar pelo "caixa", pois Ele já pagou antecipadamente por nós. Mas, a cada dia, temos que conservá-la e mantê-la limpa.
Deus o abençoe, e obrigado pela atenção.
Colaborou: pastor Carlos Rocha

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A Aparente Mulher de Deus



Inúmeras são as pessoas que julgam importante pegar um demônio numa reunião de terça ou sexta feira e ele ficar quieto.
Falo de algo que vivi, não é o fato de pegar um demônio e ele ficar quieto que diz se uma pessoa é ou não de Deus.
Entre esses anos de obra houve um momento que eu me encontrava literalmente distante de Deus, vivia uma vida errada lá fora, dentro da igreja eu era uma excelente obreira, não dava trabalho perceptível aos pastores e esposas, mas fora eu era outra completamente diferente.
Cheguei a “ficar” escondido varias vezes, um cara que havia se desviado não da IURD mas de uma outra denominação, em vez de ajudar eu estava levando ele cada vez mais para o inferno pois que diferença iria ver entre eu que estava dentro da igreja e ele que havia se desviado? Mas na terça eu estava lá de uniforme passadinho toda arrumadinha e pegando demônio e amarrando e coisa e tal, quem me via dizia poxa essa obreira é de Deus, tem autoridade...
Minha consciência sabia que eu estava errada e dizia, mas meu ego não queria aceitar que me abrisse para contar a liderança, o diabo ficava quieto apenas por um motivo: para que eu colocasse em mente que aquilo era normal e apodrecer os outros ou somente e menos provável, perder minha tão valiosa salvação.
Mas como o ESPIRITO SANTO conhece a necessidade de cada um. O pastor responsável pela IURD daquele local iniciou um proposito na Fogueira Santa onde todos os obreiros seriam batizados novamente porem desta vez com o sangue do cordeiro e explicou incansavelmente a importância de não se batizar em pecado.
Naquele proposito abri meu coração pedi ajuda, passei por cima da terrível mania de não pedir ajuda. Queria ser autossuficiente.
O pastor me afastou me ajudou e recuperou juntamente com meu esforço minha comunhão com Deus.
Por esse motivo é que hoje entendo que “o pegar demônio” não significa nada sem a comunhão com DEUS.
Eu conheço os dois lados da moeda.
Como diz minha mãe e vô: o diabo anda de sapatos de algodão para não avisar que esta chegando.
Não se engane ter autoridade é uma coisa, estar nas mãos de diabo e com ele esperando apenas a hora e momento certo para entrelaçar as garras e te tragar de vez são outra totalmente diferente.



“Na nossa vida nada pode ser normal, quando cairmos na normalidade não viveremos mais pela fé!”

Obr. Silva

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Cansei, Quero Mudar!







A Primeira do jeito dele: Religiosamente (normal, tradicional, sem esforço...)
“Rogo-te que daqui não te apartes até que eu volte, e traga a minha oferta, e a deponha perante ti. Respondeu ele: Esperarei até que voltes.
Entrou Gideão e preparou um cabrito e bolos asmos de um efa de farinha; a carne pôs num cesto, e o caldo, numa panela; e trouxe-lho até debaixo do carvalho e lho apresentou.
Porém o Anjo de Deus lhe disse: Toma a carne e os bolos asmos, põe-nos sobre esta penha e derrama-lhes por cima o caldo. E assim o fez.
Estendeu o Anjo do SENHOR a ponta do cajado que trazia na mão e tocou a carne e os bolos asmos; então, subiu fogo da penha e consumiu a carne e os bolos; e o Anjo do SENHOR desapareceu de sua presença.” 
Juízes 6.18-21
A Segunda do jeito de Deus: Sacrificialmente (fé-inteligente, revoltados, desafio, dependência total...)
“Naquela mesma noite, lhe disse o SENHOR: Toma um boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal que é de teu pai, e corta o poste-ídolo que está junto ao altar.
Edifica ao SENHOR, teu Deus, um altar no cimo deste baluarte, em camadas de pedra, e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha do poste-ídolo que vieres a cortar.
Então, Gideão tomou dez homens dentre os seus servos e fez como o SENHOR lhe dissera; temendo ele, porém, a casa de seu pai e os homens daquela cidade, não o fez de dia, mas de noite.”
 Juízes 6.25-27
Somente quando ele OBEDECEU e fez do jeito de Deus, é que tudo mudou. Infelizmente, quantas não são as pessoas que já participaram da Fogueira Santa, mas do JEITO delas 'Religiosamente' e não do JEITO de Deus 'Sacrificialmente'?
E é por isso que o milagre, transformação, ainda não aconteceu.
Elas vivem gastando suas forças tentando resolver o problema e realizar o seu sonho, mas não resolve. Como no passado, o povo gastou forças para construir covas, cavernas e fortificações nas montanhas, em vez de investir todas as suas forças para subir a montanha-Altar e sacrificar do jeito de Deus e resolver logo as suas vidas. Seja na resolução de um problema impossível ou na realização do seu sonho.